Ibovespa futuro, dólar, PIB do Brasil e outros destaques

 

 

Publicado às 9h19

Atualizado às 9h49 com notícia da Brava

 

Ibovespa futuro

Às 9h47 desta sexta-feira, 7, o Ibovespa futuro (INDJ25 – contrato com vencimento para 16 de abril/25) tinha queda de 0,57% aos 124.245 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Dólar

Às 9h46 o dólar comercial subia 0,27% cotado a R$ 5,773 na venda.

Minério e petróleo

Às 9h17 o preço do barril de petróleo Brent subia 1,28% (US$ 70,3). O Brent é referência para a Petrobras. Mais cedo, o contrato futuro para maio de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 0,19% a 774 iuanes (US$ 106,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

PIB do Brasil

Em 2024, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 3,4% frente a 2023. A Indústria (3,3%) e os Serviços (3,7%) cresceram, enquanto a Agropecuária recuou (-3,2%). Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 11,7 trilhões em 2024. Já o PIB per capita chegou a R$ 55.247,45, com avanço real de 3,0% frente ao ano anterior. A taxa de investimento em 2024 foi de 17,0% do PIB, contra 16,4% em 2023. A taxa de poupança, por sua vez, ficou em 14,5% em 2024, ante 15,0% em 2023. Frente ao 3º trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal, o PIB variou 0,2%. Houve variações positivas na Indústria (0,3%) e nos Serviços (0,1%), enquanto a Agropecuária recuou 2,3%. Em relação ao 4º trimestre de 2023, o PIB avançou 3,6%, 16º resultado positivo consecutivo nesta comparação. A Agropecuária recuou 1,5%, enquanto a Indústria e os Serviços cresceram 2,5% e 3,4%, respectivamente. Os dados divulgados nesta manhã vieram abaixo do esperado. A média das projeções de analistas consultados pela Reuters era de alta de 0,5% na comparação trimestral e de 4,1% na base anual.

Notícias corporativas

Brava Energia (BRAV3) atinge nível recorde de produção em fevereiro 

A Brava Energia (BRAV3) divulgou nesta sexta-feira, 7, os números de produção em fevereiro. A petroleira reportou produção total bruta de 73,8 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/d), alta de 9,2% em relação ao mês anterior, quando foram produzidos 67,6 mil boe/d. Segundo a companhia, um nível recorde de produção em fevereiro. “Este resultado decorre dos investimentos e melhorias implementados nos principais polos de atuação da companhia”, explicou a Brava. Em Atlanta, a produção média nos últimos sete dias foi de aproximadamente 25,6 mil barris de óleo equivalente por dia (referente a 100% do ativo), escoada por meio dos novos poços 6H e 7H. A produção no FPSO Atlanta foi iniciada em 31 de dezembro de 2024 e desde então apresenta nível de eficiência operacional acima do previsto para uma etapa de testes e início de operação. Ao longo dos próximos meses, a companhia planeja concluir a conexão dos quatro poços remanescentes (que já produziram através do FPSO Petrojarl I) ao novo FPSO Atlanta. Em Papa-Terra a produção média dos últimos sete dias foi de aproximadamente 15,3 mil barris de óleo equivalente por dia (referente a 100% do ativo), escoada por meio dos poços PPT-37, PPT-50 e PPT-51. Ainda no primeiro semestre de 2025, a companhia implementará solução para estabilizar a geração de energia do FPSO a partir do gás produzido, reduzindo o consumo de diesel e permitindo a retomada de produção dos demais poços conectados às unidades flutuantes de Papa-Terra (FPSO e TLWP). No complexo Potiguar, o incremento de 7% no mês é justificado principalmente pelo incremento de produção em campos de óleo pesado decorrente da gradativa ampliação da capacidade de injeção de vapor e pela medição fiscal de óleo retido no mês anterior devido a restrições de escoamento ao ATI. No complexo do Recôncavo o desempenho de +10% é explicado principalmente pela maior eficiência operacional quando comparada ao mês anterior e pela retomada da produção de gás que havia sido impactada pela parada programada da UPGN de Catu (operada pela Petrobras) no mês anterior. Em Manati, o operador indica previsão para a retomada de produção até o final de março de 2025, informa a Brava.

SLC Agrícola (SLCE3) anuncia a aquisição da Sierentz Agro Brasil por US$ 135 milhões

A SLC Agrícola (B3: SLCE3; ADRs: SLCJY; Bloomberg: SLCE3:BZ; Refinitiv: SLCE3.SA) informou nesta sexta-feira, 7, que celebrou contrato vinculante para aquisição da empresa Sierentz Agro Brasil por 135 milhões milhões de dólares (mais ou menos o capital de giro, menos a dívida líquida, com base no balanço a ser apurado em 30/06/2025). Todas as máquinas e equipamentos utilizados na operação fazem parte dessa aquisição. A Sierentz atua na produção de soja, milho e outros produtos agrícolas, bem como na criação de gado em sistema de integração lavoura-pecuária. A operação é 100% em áreas arrendadas, localizadas nos estados do Maranhão (MA), Piauí (PI) e Pará (PA), totalizando aproximadamente 96 mil hectares físicos. No Maranhão serão em torno de 68 mil hectares, no Piauí 18 mil hectares e no Pará 10 mil hectares. Parte dessas áreas têm aptidão para a realização de segunda safra, totalizando um potencial de em torno de 135 mil hectares plantados. Os contratos de arrendamento possuem um custo médio anual de 9,3 sacas de soja por hectare, com prazo médio de 13 anos. A SLC informou ainda que na hipótese de confirmação e fechamento do negócio, em torno de 33 mil hectares físicos já possuem proposta vinculante para aquisição dos direitos de operação pela Terrus S.A., condição da transação. Essa operação deverá ser precedida de uma cisão parcial da Sierentz Agro Brasil Ltda., a ser viabilizada, procedidos os eventos contratuais acordados. O valor aproximado dessa transação é de R$ 191,2 milhões, mais ou menos o capital de giro. As máquinas e equipamentos pertinentes à operação dos 33 mil hectares físicos já estão inclusos no valor da transação. A SLC Agrícola vai operar, indiretamente, 63 mil hectares físicos (em torno de 100 mil hectares de área plantada). O plano de produção é de manter o plantio de soja e milho. O algodão será implantado a partir do terceiro ano de produção. O controle da operação pela SLC Agrícola deverá ocorrer a partir de 1° de julho de 2025. “A nova operação permitirá um crescimento de 13% sobre a área plantada na safra 2024/25 e fortalece a estratégia de diversificação geográfica do portfólio de terras sobre gestão, visando dirimir riscos climáticos”, explicou a SLC em um fato relevante. Além disso, amplia a exposição em áreas arrendadas, passando a representar 66,5% da área física sob gestão da companhia, afirmou a SLC. A conclusão da aquisição está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação, incluindo sua submissão à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.

Intelbras (INTB3): Henrique Fernandez assume como CEO em abril

A Intelbras (INTB3) informou que a partir de 1° de abril de 2025 Henrique Fernandez, atualmente diretor superintendente de negócios da BU TIC, assumirá o cargo de diretor presidente executivo da companhia. José Ricardo Garcia, executivo com 24 anos de carreira no setor de telecomunicações, assumirá a posição de diretor de unidade de negócios da BU TIC sucedendo Henrique Fernandez.

Eletrobras (ELET3): companhia deixa de estar listada na Latibex

O conselho de administração da BME – Bolsa y Mercados Españoles Sistemas de Negociación S.A, aprovou o pedido de deslistagem das ações de emissão da Eletrobras do Mercado de Valores Latino-Americanos (Latibex). Com isso, desde a quinta-feira, 6, a companhia deixou de estar listada no referido ambiente de negociação. As ações de emissão da Eletrobras continuam a ser negociadas na B3 e na New York Stock Exchange (NYSE).

GIC reduz participação na Totvs (TOTS3)

A GIC Private Limited (GIC), na qualidade de representante do Governo e da Autoridade Monetária de Singapura (Government of Singapore and the Monetary Authority of Singapore) informou que, em 28 de fevereiro, o Governo de Singapura passou a deter, de forma isolada, 3,978% do total do capital social da Totvs (TOTS3), equivalente a 23.845.909 ações ordinárias de emissão da companhia. Assim, de forma agregada, a participação do GIC alcançou 4,851% do capital social da Totvs, totalizando 29.077.918 ações ordinárias. O GIC informou ainda que a alienação da participação societária não visa alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.

Hypera (HYPE3) se manifesta sobre notícia na imprensa 

A Hypera (HYPE3) prestou esclarecimentos sobre a matéria divulgada no jornal O Estado de S. Paulo. A reportagem informa que, depois de ampliar algumas vezes sua participação na Hypera, o sócio-fundador da fabricante de medicamentos, José Alves de Queiroz Filho, conhecido como Junior, articula, ao lado do fundo mexicano Maiorem, um novo acordo de acionistas com a participação da Votorantim. Ainda segundo a matéria, a ideia é que, com uma posição majoritária, o grupo vote em bloco matérias de interesse, especialmente para evitar ofertas indesejadas de fatias relevantes de ações da companhia. No comunicado enviado ao mercado na noite de quinta-feira, 6, a Hypera esclarece que “não tem qualquer informação e nem recebeu qualquer documento relativo aos fatos referidos na matéria jornalística”. A companhia afirma que solicitou informações sobre o tema aos acionistas signatários do acordo de acionistas, que informaram ter havido contatos preliminares com a Votorantim S.A., na qualidade de acionista relevante da companhia, “não havendo, contudo, até este momento, negociação em andamento sobre os termos de eventual acordo de acionistas, nem propostas sobre o tema”.

Dasa (DASA3) nomeia novo vice-presidente

O conselho de administração da Dasa (DASA3) recebeu carta de renúncia de Nelcina Conceição de Oliveira Tropardi ao cargo de diretora sem denominação específica e vice-presidente das áreas jurídica, compliance, ESG, relações governamentais e auditoria interna. Também nesta data, foi aprovada pelo conselho a eleição de Fábio Sampaio de Lacerda. Com mais de 25 anos de experiência em gestão e consultoria de RH, Fábio Lacerda ocupará o cargo de diretor sem designação específica e vice-presidente de gente, gestão e cultura na Unidade de Diagnósticos. O executivo construiu sua trajetória em empresas como Cogna Educação e DHL, liderando transformações culturais, fusões e áreas estratégicas.

Companhias que pagam provento ou que têm ‘data com’ nesta sexta, 7:

Marcopolo (POMO4) 

A Marcopolo paga a partir desta sexta-feira, 7, dividendo. O valor por ação é R$ 0,23. Esses dividendos serão creditados com base nas posições dos acionistas no dia 26 de fevereiro de 2025. As ações são negociadas ex-dividendos a partir do dia 27 de fevereiro.

Itaúsa (ITSA4) 

A Itaúsa paga nesta sexta-feira, 7, os JCP aprovados em setembro/24; dezembro/24 e em fevereiro/25. Também paga os dividendos anunciados em 10 de fevereiro de 2025. Veja a tabela com os detalhes aqui.

Itaú (ITUB4)

O Itaú paga nesta sexta-feira, 7, dividendos no valor de R$ 1,25 por ação e juros sobre o capital no valor líquido de R$ 0,28 por ação. As ações são negociadas “ex-direito” a esses proventos desde o dia 18.02.2025. O Itaú paga também nesta sexta, 7, os JCP declarados, conforme os fatos relevantes divulgados em 29.08.2024, no valor bruto de R$ 0,27298 (líquido de R$ 0,232033 por ação), utilizando como base de cálculo a posição acionária final registrada em 19.09.2024; e 28.11.2024, no valor bruto de R$ 0,310560 (líquido de R$ 0,263976 por ação), utilizando como base de cálculo a posição acionária final registrada em 09.12.2024.

Inter & Co (INBR32) 

A companhia Inter & Co (INBR32) paga na sexta, 7, o dividendo anunciado em 6 de fevereiro aos detentores de certificados de depósito de valores mobiliários nível 2 da companhia (BDRs). O valor do dividendo que será efetivamente pago aos titulares de BDRs é R$ 0,462117256 por BDR.

Allos (ALOS3)

Allos paga nesta sexta-feira a 2° parcela de dividendo intercalar (veja aqui). 

Vale (VALE3) 

A data com para ter direito ao dividendo da Vale anunciado em 19 de fevereiro, é nesta sexta, 7. As ações da Vale serão negociadas ex-dividendo a partir de 10 de março de 2025. O valor total bruto de R$ 2,14 por ação. O pagamento será em 14 de março.

Monteiro Aranha (MOAR3)

A ‘data com’ para ter direito ao dividendo anunciado pela Monteiro Aranha em 28 de fevereiro, é nesta sexta, 7. A partir de 10 de março as ações serão negociadas “ex-direito” aos dividendos declarados. O pagamento será realizado a partir de 18 de março de 2025. Os dividendos serão pagos à razão de R$ 20,4 por ação.

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