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Publicado às 9h32
Atualizado às 9h43
Ibovespa futuro
O Ibovespa futuro (INDJ25 – contrato com vencimento para 16 de abril/25) operava entre ganhos e perdas nesta manhã. Às 9h42 tinha leve queda de 0,01% aos 125.845 pontos. Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Dólar
Às 9h41 o dólar comercial tinha baixa de 0,18% cotado a R$ 5,842 na venda.
Petróleo e minério
Às 9h20 o preço do barril de petróleo Brent tinha alta de 1,3% (US$ 70,2). O Brent é referência para a Petrobras. Mais cedo, o contrato futuro para maio de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha leve queda de 0,06% a 774 iuanes (US$ 106,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Notícias corporativas
Provento do Banco do Brasil (BBAS3): data de corte é nesta terça, 11
O Banco do Brasil (BBAS3) tem nesta terça-feira, 11, ‘data com’ (data de corte) para o dividendo e juros sobre o capital (JCP) anunciados em 19 de fevereiro. As ações serão negociadas a “ex” a partir de quarta-feira, 12. O valor por ação do dividendo atualizado até 19/02/2025 é R$ 0,13. O valor por ação dos JCP atualizado até 19/02/2025 é R$ 0,34. A data do pagamento é 20 de março. Também nesta terça, 11, o Banco do Brasil tem ‘data com’ para os JCP anunciados em 26 de fevereiro. As ações serão negociadas “ex-direito” a esse JCP a partir de 12 de março. O valor por ação é R$ 0,14 e será pago em 21 de março. A “data com” ou “data de corte” indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.
BlackRock reduz participação na Marcopolo (POMO4)
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu participação na Marcopolo (POMO4), conforme informado pela companhia brasileira nesta terça-feira, 11. A BlackRock alienou ações preferenciais e ordinárias emitidas pela Marcopolo, sendo que, em 6 de março de 2025, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 35.776.133 ações preferenciais representando aproximadamente 4,925% do total de ações preferenciais de emissão da companhia; 14.190.214 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representando aproximadamente 1,953% do total de ações preferenciais; e 2.668.897 ações ordinárias representando aproximadamente 0,651% do total de ações ordinárias emitidas pela Marcopolo. “O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a BlackRock.
Cosan (CSAN3) reporta prejuízo bilionário no 4T24
A Cosan (CSAN3) finalizou o quarto trimestre de 2024 (4T24) com prejuízo de R$ 9,29 bilhões. No mesmo trimestre de 2023, a companhia reportou lucro de R$ 2,36 bilhões. Segundo a Cosan, o 4T24 foi impactado, principalmente, pelo impairment do investimento em Vale e pela provisão relacionada a expectativa de realização de Imposto de Renda e CSLL diferidos. Excluindo esses efeitos, o prejuízo do trimestre foi de R$ 1,6 bilhão, uma queda de R$ 4 bilhões versus o 4T23 devido a redução dos resultados de Raízen e Compass. No ano de 2024, o prejuízo foi de R$ 9,4 bilhões, contra lucro de R$ 1,094 bilhão em 2023, pelos mesmos motivos citados anteriormente além do impacto na Rumo do impairment da Malha Sul, decorrente dos eventos climáticos no Rio Grande do Sul. Desconsiderando esses impactos, o resultado do ano foi um prejuízo de R$ 909 milhões, uma redução de R$ 2 bilhões versus o ano anterior, reflexo, principalmente, do menor resultado em Raízen. A dívida bruta corporativa, ao final do período, foi de R$ 27,8 bilhões. O aumento de R$ 3,6 bilhões versus o 3T24 deveu-se principalmente à emissão da 11ª debênture, ao incremento na taxa básica de juros e à desvalorização do real frente ao dólar. Além disso, o custo médio de dívida foi de CDI+1,37% para CDI+1,40%, em linha com trimestre anterior e refletindo o comportamento da curva de juros no período.
Tegma (TGMA3) reporta lucro de R$ 85,1 milhões no 4T24, alta de 67% no ano
A Tegma (TGMA3) teve lucro líquido de R$ 85,1 milhões no quarto trimestre (4T24), 66,9% superior ao do 4T23, representando um crescimento de 2,4 p.p. na margem líquida, atingindo 13,6%. O Ebitda cresceu 70% no ano para R$ 126 milhões no 4T24, com margem de 20,2%, 3,8 p.p. superior à margem Ebitda do 4T23, devido ao crescimento dos indicadores operacionais da divisão automotiva e aos ganhos de produtividade, resultando na expansão das margens. A receita líquida do 4T24 foi de R$ 624 milhões, 38% superior na comparação anual.
CSU Digital (CSUD3) tem lucro de R$ 22,3 milhões no 4T24
A CSU Digital (CSUD3) registrou lucro líquido recorde de R$ 91,1 milhões em 2024, com expansão de 3,1% em relação a 2023. No quarto trimestre (4T24) a companhia registrou lucro de R$ 22,3 milhões, queda de 7,1% em relação ao 4T23. O Ebitda no 4T24 somou R$ 47,3 milhões, queda de 1,9% na base anual de comparação. A receita líquida atingiu R$ 145,7 milhões, expansão de 7,5% em relação ao 4T23.
Rede D’or (RDOR3) teve lucro líquido de R$ 879,5 milhões no 4T24, alta na base anual
A Rede D’or (RDOR3) teve no quarto trimestre de 2024 (4T24), lucro líquido de R$ 879,5 milhões, alta de 31,6% na comparação com o mesmo período em 2023 (4T23). O Ebitda consolidado somou R$ 1,996 bilhão, crescimento de 34,4% na base anual de comparação. Em termos ajustados, o lucro líquido da Rede D’or cresce 29,3% na base anual para R$ 932,1 milhões. A receita líquida consolidada teve expansão de 9,4% no 4T24, para R$13 bilhões.
PetroRecôncavo (RECV3) divulga a produção em fevereiro
A PetroRecôncavo (RECV3) divulgou que a produção média do mês de fevereiro foi de 27,3 mil boe/dia, crescimento de 1,9% em relação a janeiro de 2025, refletindo avanço no programa de perfurações iniciado no final de 2024, além da estabilização de poços recém perfurados no ativo Bahia. Ao longo do mês foram concluídas as completações de dois poços. No Ativo Potiguar, a produção foi de 13,3 mil boe/dia, mantendo-se estável em relação ao mês anterior, sendo a produção de petróleo de 8,5 mil bbl/dia e a de gás de 4,8 mil boe/dia. No Ativo Bahia, a produção foi de 14,0 mil boe/dia, aumento de 3,3% em relação ao mês anterior, sendo a produção de petróleo de 7,7 mil bbl/dia e a de gás de 6,3 mil boe/dia.
Prio (PRIO3) divulga a produção em fevereiro
A petroleira Prio divulgou que sua produção em fevereiro atingiu 108,5 mil barris de óleo equivalente (boepd) por dia. Em janeiro foi de 114,4 mil barris. Segundo a companhia, o campo de Frade teve sua produção afetada devido à uma falha no sistema de compressão de gás. No cluster de Polvo e Tubarão Martelo, a produção foi afetada pela parada dos poços TBMT-10H e TBMT-4H devido à falha na Bomba Centrífuga Submersa (BCS), que permanecem aguardando a anuência do Ibama para iniciar o workover. No mês de fevereiro, a produção foi afetada pela parada do poço POL-24 devido à falha na Bomba Centrífuga Submersa (BCS) e com workover previsto para o mês de março. Albacora Leste teve a produção afetada em função da troca de um compressor reformado com expectativa de conclusão no mês de março.
Pague Menos (PGMN3) reporta lucro líquido ajustado de R$ 77,1 milhões no 4T24
A Pague Menos (PGMN3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 77,1 milhões no quarto trimestre (4T24), alta de 22,8% em relação ao 4T23. O Ebitda ajustado somou R$ 164 milhões no 4T24, alta de 31,6% na base anual de comparação.
Direcional (DIRR3) reporta lucro de R$ 181 milhões no 4T24
O lucro líquido da Direcional (DIRR3) atingiu seu maior patamar histórico e ficou em R$ 181 milhões no quarto trimestre de 2024 (4T24), 82% acima do 4T23 e 13% acima do 3T24, com margem líquida de 19,6%. O Ebitda Ajustado da companhia atingiu R$ 249 milhões no 4T24, o que representou um crescimento de 64% em relação ao 4T23, e de 13% quando comparado ao 3T24. A margem Ebitda Ajustada foi de 27% no período. A receita líquida atingiu R$ 924 milhões no 4T24, 46% acima do registrado no 4T23.
Tecmar e BNDES assinam contrato para financiamento do projeto de expansão da frota da Tecmar
A Log-In (LOGN3) informou que sua subsidiária Tecmar assinou com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contrato de financiamento no montante total de R$ 76,6 milhões, modalidade Finame, com prazo de até 16 anos. O recurso será destinado para aquisição de caminhões e carretas para o transporte de contêineres e capital de giro da Tecmar. Após realizado o desembolso do recurso, será efetuada a reposição do caixa da Log-In, que foi utilizado ao longo de 2024 para antecipar as aquisições necessárias para o projeto de expansão da frota da Tecmar e Tecmar Norte. “O início da prestação de serviços de transporte de contêineres para a Log-In representou uma ampliação da capacidade logística da Tecmar, otimizando a sinergia dentro do grupo Log-In”, afirmou a companhia.
Companhias que têm ‘data com’ nesta terça, 11:
Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil tem ‘data com’ para o dividendo e juros sobre o capital (JCP) anunciados em 19 de fevereiro. As ações serão negociadas a “ex” a partir de 12/03/2025. O valor por ação do dividendo atualizado até 19/02/2025 é R$ 0,13. O valor por ação dos JCP atualizado até 19/02/2025 é R$ 0,34. A data do pagamento é 20 de março. Também nesta terça, 11, o Banco do Brasil tem ‘data com’ para os JCP anunciados em 26 de fevereiro. As ações serão negociadas “ex-direito” a esse JCP a partir de 12 de março. O valor por ação é R$ 0,14 e será pago em 21 de março.
Isa Energia Brasil (ISAE4)
A Isa Energia Brasil tem ‘data com’ para a 3° parcela dos juros sobre o capital anunciados em 12 de dezembro. O valor líquido é de R$ 0,66 por ação. O pagamento será em 21 de março de 2025.
Camil (CAML3)
A data com para ter direito aos dividendos e JCP da Camil aprovados em 27 de fevereiro, é nesta terça-feira, 11. A partir do dia 12 de março as ações serão negociadas na condição “ex-dividendos” e “ex-JPC”. O montante bruto de R$ 19 milhões, correspondente ao valor bruto de R$ 0,05 por ação ordinária, será pago na forma de juros sobre o capital (JCP). A quantia de R$ 6 milhões, correspondente ao valor bruto unitário de R$ 0,01 por ação ordinária, será paga na forma de dividendo. Os proventos serão pagos em 18 de março de 2025.
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