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Publicado às 12h43
Aversão ao risco nesta segunda-feira
Os principais índices acionários em Nova York abriram em queda nesta segunda-feira, na volta do feriado prolongado da Páscoa (na sexta as Bolsas nos Estados Unidos também não abriram). A falta de avanço nas negociações tarifárias e dúvidas sobre a futura independência do banco central dos EUA estão entre os fatores da aversão ao risco nesta segunda. A imprensa dos EUA divulgou rumores de que o presidente Donald Trump estaria considerando a demissão do presidente do BC dos EUA, o que tem impactado as taxas dos títulos do Tesouro americano. O mandato do chefe da autoridade monetária, Jerome Powell, encerra só no ano que vem.
Dow Jones, S&P 500, Nasdaq
Às 13h25 o S&P 500 caía 2,69%. Nasdaq operava em baixa de 2,79% e o índice Dow Jones tinha desvalorização de 3,04%.
Dólar
Dúvidas sobre a futura independência do Banco Central dos Estados Unidos é um dos motivos que leva o dólar a ter queda nesta segunda-feira. O índice que mede a força do dólar contra uma cesta de outras moedas caía 1% às 13h20. O fluxo de capitais era direcionado ao ouro, cujo preço subia mais de 3% neste começo de tarde.
Petróleo e minério
Às 13h15 o preço do barril de petróleo Brent tinha queda 2,93% (US$ 65,9). O Brent é referência para a Petrobras. Mais cedo, o contrato futuro para setembro de 2025 do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha alta de 0,63% a 714 iuanes (US$ 97,8).
EWZ e Dow Jones Brazil Titans
O EWZ, um ETF que representa as empresas brasileiras em Nova York, caía 0,67% nesta segunda-feira. O Dow Jones Brazil Titans, cuja carteira reúne os papéis com maior volume de negócios, caía 0,87%.
ADRs: confira as maiores altas em NY (13h20)
ADRs: confira as maiores quedas em NY (13h20)
Notícias corporativas
BRF (BRFS3): conselho aprova investimento de US$ 160 milhões para a construção de nova fábrica Arábia Saudita
O conselho de administração da BRF (B3: BRFS3; NYSE: BRFS) aprovou um investimento de cerca de 160 milhões de dólares para a construção de uma nova fábrica de produtos processados em Jeddah, Arábia Saudita. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 21. O investimento será feito pela BRF Arabia Holding Company, subsidiária da BRF e veículo da joint venture com a Halal Products Development Company, subsidiária integral do Public Investment Fund (PIF). A nova fábrica terá capacidade de produção de aproximadamente 40 mil toneladas/ano de produtos processados a base de aves e bovinos. O projeto permitirá à BRF aumentar sua produção local de 17 mil para até 57 mil toneladas ao ano, capturando a demanda crescente do mercado da região e de contas globais, bem como sedimentando sua parceria estratégica com a Arábia Saudita, explicou a companhia.
BTG Pactual (BPAC11) em conversas com a Invepar para comprar aeroporto de Guarulhos, diz jornal
Segundo informações publicadas no domingo, 20, na coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo, o BTG Pactual (BPAC11) está em conversas com a Invepar para comprar o aeroporto de Guarulhos (GRU Airport). A Invepar é o acionista majoritário da GRU Airport, que controla o aeroporto internacional em Guarulhos, o maior da América do Sul em passageiros. Os controladores da Invepar são os maiores fundos de pensão estatais do país: Previ, Petros e Funcef.
Fitch eleva rating da Copasa; perspectiva ‘estável’
A agência de classificação de risco Fitch elevou o Rating Nacional de Longo Prazo da Copasa (CSMG3) e de suas 12ª, 13ª, 14ª, 15ª e 17ª emissões de debêntures quirografárias para ‘AAA(bra)’, de ‘AA+(bra)’. A perspectiva do rating corporativo é “estável”. Ao mesmo tempo, a agência atribuiu o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ à proposta de 20ª emissão de debêntures quirografárias da companhia, no montante de até R$ 900 milhões. Segundo a Fitch, a elevação dos ratings reflete a expectativa de que a Copasa sustentará a rentabilidade de seu negócio em níveis próximos aos de seus pares mais eficientes do setor de saneamento básico, com margens de Ebitda superiores a 40%. Ainda de acordo com a agência, a empresa também deverá preservar um robusto perfil financeiro, compatível com a nova classificação, embora se espere algum aumento da alavancagem em virtude dos elevados investimentos necessários para o atingimento das metas regulatórias de universalização dos serviços prestados. A Fitch avalia que o perfil de crédito da Copasa se beneficia dos sólidos fundamentos do setor de saneamento básico brasileiro, que se baseiam em uma demanda resiliente e em contratos de longo prazo com a maioria dos municípios atendidos.
Eletrobras (ELET3): conselho aprova unificação de duas vice-presidências
O conselho de administração da Eletrobras (ELET3) aprovou a unificação da vice-presidência de gente, gestão e cultura com a vice-presidência de suprimentos e serviços, passando a ser denominada vice-presidência de gente e serviços sob a liderança de Renato Costa Santos Carreira. “A unificação possibilita uma estrutura organizacional mais otimizada, combinando expertises entre as áreas, visando ganhos de eficiência, agilidade, integração das equipes e contemplando as necessidades da companhia”, afirmou a Eletrobras.
Caixa Seguridade (CXSE3) divulga o desempenho em fevereiro de 2025
A Caixa Seguridade (CXSE3) divulgou o desempenho em fevereiro de 2025. No segmento Previdência, no mês de fevereiro, o volume da contribuição bruta foi de R$ 2,3 bilhões, aumento de 32,6% em relação a fevereiro/24, influenciado por campanhas realizadas no período. A captação líquida do mês foi positiva em R$ 395,9 milhões, aumento de 133,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. As reservas de previdência registraram crescimento de 11,8%, alcançando o montante R$ 176,9 bilhões. No segmento Capitalização, no mês de fevereiro, a arrecadação registrou o volume de R$ 136,5 milhões, aumento de 10,8% em relação ao mesmo mês de 2024, com destaque para os produtos de modalidade de pagamento mensal, que registraram crescimento de 52,6% na comparação entre os períodos, representando 93,5% do total arrecadado no mês de fev/25, equivalente a um volume de R$ 127,7 milhões. No segmento Seguros, no Habitacional em fevereiro/25, foram emitidos R$ 321,4 milhões em prêmios, crescimento de 12,6% na comparação com fev/24, reflexo do crescimento da carteira de crédito imobiliário da CAIXA. No ramo Residencial o montante de prêmios emitidos em fevereiro foi de R$ 86,6 milhões, o que representa um crescimento de 30,7% na comparação com fevereiro/24, reflexo das campanhas realizadas no período com foco em vendas de seguros plurianuais. Do total de prêmios emitidos no mês, 10,5% foram relacionados a produtos acoplados aos seguros habitacionais, enquanto 89,5% foram de seguros tradicionais. No segmento Vida, no mês, foram emitidos R$ 196,9 milhões em prêmios de seguros. As emissões na modalidade de pagamento mensal representaram 67,7% do total de prêmios em fevereiro/25, enquanto os produtos de pagamento único 32,3%. No Prestamista, em fevereiro/25 foram emitidos R$ 146,9 milhões em prêmios, montante que representa uma redução em relação aos meses anteriores, sendo que o aumento de taxas de juros (Selic) impactou no custo do crédito comercial, levando a um menor volume de prêmios emitidos. Do total de prêmios emitidos no mês, 42,9% foram provenientes de operações com pessoas físicas, 41,2% com pessoas jurídicas e 16% de rural.
BB Seguridade (BBSE3) divulga o desempenho em fevereiro/25
A BB Seguridade Participações (BBSE3) divulgou o desempenho no mês de fevereiro de 2025. No referido mês, a emissão de prêmios do seguro de vida cresceu 7,9% em relação a fevereiro/2024, com aumento da quantidade de vendas novas. Os prêmios do seguro prestamista recuaram 24,1% em relação a fevereiro do ano passado. A seguradora destacou que em fevereiro de 2024 registrou um dos maiores volumes de prêmios. Já o segmento rural cresceu 4,2%, desempenho impulsionado pelo vida produtor rural (+70,4%), em parte compensado pela queda do seguro agrícola (-57,4%). No segmento Previdência, as contribuições recuaram 15,7% em relação a fev/24, impactadas pela queda do ticket médio e redução na quantidade dos planos periódicos. No segmento Capitalização a arrecadação em fevereiro de 2025 retraiu 3,3% ante fev/24, impactada pelo menor ticket médio.
CRGI reduz participação na JBS (JBSS3)
A Capital Research Global Investors (CRGI) reduziu participação na JBS (JBSS3). A CRGI administrava 111.700.443 ações ordinárias de emissão da JBS, correspondentes a 5,04% do total de ações emitidas e passou a administrar um total de 109.978.015 ações ordinárias de emissão da JBS, que representam 4,96% do total de ações emitidas. A CRGI declarou que “trata-se de um investimento minoritário que não altera a composição do controle ou a estrutura administrativa da JBS”.
Assembleia da Ourofino (OFSA3) aprova dividendo
Acionistas da Ourofino (OFSA3), reunidos em assembleia geral ordinária e extraordinária realizada na quinta-feira, 17, aprovaram a proposta de distribuição de dividendo. O montante líquido é de R$ 8.095.709,53, equivalente a R$ 0,15056853247 por ação de emissão da companhia. Tem direito quem tinha ações na quinta-feira, 17. A partir de 22 de abril as ações de emissão da Ourofino passarão a ser negociadas “ex-dividendos”. Esse dividendo será pago em 5 de maio de 2025. A companhia reiterou, conforme deliberado na assembleia, que os juros sobre capital próprio declarados em reunião do conselho de administração realizada em 17 de dezembro de 2024, no montante bruto de R$ 31 milhões, equivalente a R$ 0,57655533334 por ação (no valor líquido de R$ 0,50038103742 por ação), serão pagos também em 5 de maio de 2025.
Iguatemi (IGTI11) pagará R$ 150 milhões em dividendo em parcelas. Confira as datas:
A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) da Iguatemi (IGTI11), realizada na quinta-feira, 17, aprovou a destinação do resultado do exercício encerrado em 31/12/2024, incluindo a distribuição de R$ 200 milhões a título de dividendos. Esses dividendos ratificados na Assembleia serão pagos em conjunto com o valor total dos dividendos aprovados na reunião do conselho de administração realizada em 18 de fevereiro de 2025. O valor de R$ 50 milhões (equivalente a 25% do montante total) já foi pago, a título de antecipação, em 6 de março de 2025. O restante, o valor de R$ 150 milhões, será pago em três parcelas de R$ 50 milhões nas seguintes datas: 30 de abril; 30 de julho e 30 de outubro de 2025, respectivamente. O valor de cada parcela é R$ 0,16 por unit IGTI11. A data de corte para definição dos acionistas que farão jus às três parcelas remanescentes foi a quinta-feira, 17 de abril, de modo que as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos em 22 de abril.
Neoenergia (NEOE3): assembleia aprova R$ 424 milhões em dividendos
Acionistas da Neoenergia (NEOE3), reunidos em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada na quinta-feira, 17, aprovaram a declaração de dividendos. O valor é R$ 424.940.365,35. O valor por ação é R$ 0,3500917192. O pagamento será feito em dezembro de 2025. Tem direito quem tinha ações até a quinta, 17 de abril. A partir de 22 de abril as ações serão negociadas ex-proventos.
Cury (CURY3): assembleia aprova dividendo
Acionistas da Cury (CURY3) aprovaram em assembleia geral ordinária e extraordinária realizada na quinta-feira, 17, a destinação de R$ 254.337.616,12 ao pagamento de dividendos. Desse total, o montante de R$ 100 milhões já foi declarado e distribuído a título de dividendos intermediários e pago aos acionistas em 31 de outubro de 2024. O valor remanescente de R$ 154.337.616,12 correspondente a R$ 0,53241111198 por ação ordinária será pago em duas parcelas até 31 de dezembro de 2025 em datas a serem fixadas pela diretoria. Terão direito as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 17 de abril de 2025 (esta quinta-feira). As ações serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 22 de abril.
Allpark – Estapar (ALPK3) reporta receita líquida de R$ 425,1 milhões no 1T25, alta de 15% no ano
A Allpark – Estapar (ALPK3) divulgou a prévia operacional no primeiro trimestre de 2025 (1T25). No 1T25 a receita líquida cresceu 15% na comparação com o primeiro trimestre de 2024 (1T24) para R$ 425,1 milhões. “O desempenho do 1T25 se deve pelo crescimento no número de operações, volume de veículos atendidos e pelo incremento do ticket médio, além do crescimento das Receitas Digitais, advindas dos produtos do app Zul+, em comparação ao mesmo período do ano anterior”, afirmou a Estapar. A participação das receitas provenientes das plataformas digitais foi 21,3% da receita no 1T25. Ao final do 1T25, o app Zul+ contava com mais de 7,4 milhões de usuários. No 1T25, foram inauguradas 26 operações, localizadas em 16 cidades, com destaque para os setores de shopping centers, edifícios comerciais, instituições de ensino e hospitais, totalizando 776 operações em 102 cidades de 19 estados. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, 32,2 mil vagas foram adicionadas ao portfólio.
Agenda de proventos da semana:
Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e as que têm ‘data com’ nesta semana. A ‘data com’ ou ‘data de corte’ indica qual é o último dia em que o investidor deve possuir uma ação para receber o provento anunciado.
Terça, 22
Itaúsa (ITSA4)
A Itaúsa paga na terça-feira, 22, o dividendo anunciado em 10 de fevereiro deste ano. O valor é de R$ 1 bilhão e corresponde a R$ 0,09224 por ação. O pagamento considera a posição acionária final do dia 17 de fevereiro de 2025.
TIM (TIMS3)
A TIM paga na terça-feira, 22, a 1° parcela de dividendos complementares. O valor é de R$ 0,28 por ação. A ‘data com’ foi 3 de abril.
Grendene (GRND3)
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo e ao JCP da Grendene anunciados em 27 de fevereiro, é na terça, 22. As ações passarão a ser negociadas ex-dividendo e ex-JCP a partir de 23 de abril. O pagamento será a partir de 7 de maio de 2025. O valor de R$ 110 milhões, correspondente a R$ 0,12 por ação, será pago na forma de juros sobre o capital. O valor de R$ 120.559.339,62, correspondente ao valor de R$ 0,13 por ação será pago na forma de dividendo.
Allos (ALOS3)
A ‘data com’ para ter direito ao dividendo intercalar da Allos anunciado em março, é na terça, 22. A partir de quarta-feira, 23, os papéis passam a ser negociados ex-direito. Os dividendos intercalares são no montante de R$ 51 milhões, correspondente a R$ 0,10 por ação. O pagamento será em 6 de maio de 2025.
Quarta, 23
Tegma (TGMA3)
A Tegma paga proventos na quarta-feira, 23. O valor soma R$ 38.903.285,48 ou R$ 0,59 por ação. Desse montante, R$ 29.012.619,68 serão pagos na forma de dividendos, correspondente a R$ 0,44 por ação; e R$ 9.890.665,80 serão pagos a título de juros sobre capital próprio, correspondente a R$ 0,15 por ação. Tem direito titulares de ações ordinárias da companhia em 9 de abril (data de corte). As ações passaram a ser negociadas “ex-dividendos e ex-juros sobre capital próprio” desde 10 de abril.
Quinta, 24
GPS Participações (GGPS3)
A GPS Participações paga na quarta, 24, os dividendos anunciados em 10 de abril no montante de R$ 219.275.502,57. O valor é R$ 0,32 por ação ordinária. Tem direito ao recebimento dos dividendos acionistas titulares de ações da companhia na quinta, 10 de abril de 2025. As passaram a ser negociadas ex-dividendos a partir de 11 de abril. O pagamento dos dividendos será realizado em 24 de abril de 2025.
Sexta, 25
Copasa (CSMG3)
A Copasa paga na sexta-feira, 25, o dividendo e os JCP anunciados em fevereiro. O valor dos JCP totaliza R$ 113.334.419,08 e corresponde ao valor por ação de R$ 0,29. O total do dividendo é R$ 67.234.997,10 e corresponde a R$ 0,17 por ação. A data de corte do JCP e do dividendo foi 5 de março de 2025.
Banco Pine (PINE4)
O Banco Pine paga na sexta-feira, 25, juros sobre o capital anunciados em 4 de abril. O valor bruto total é de R$ 18.750.000,00. Essa quantia corresponde a um valor bruto de R$ 0,08 por cada ação ordinária e cada ação preferencial. O crédito considera a posição acionária do dia 10 de abril.
Mills (MILS3)
A Mills paga na sexta-feira, 25, os juros sobre o capital anunciados em 8 de abril. O valor total soma R$ 13.669.666,76 correspondente ao valor bruto de R$ 0,06 por ação. A distribuição terá como data-base de cálculo a posição acionária de 11 de abril de 2025. Desde 14 de abril as ações são negociadas “ex” dividendos na B3.
BRB (BSLI3, BSLI4)
O BRB paga na sexta-feira, 25, juros sobre o capital anunciados em 9 de abril. O valor bruto é R$ 0,11 por ação ordinária e R$ 0,12 por ação preferencial. Terão direito ao recebimento doa JCP acionistas detentores de ações na data de 14 de abril de 2025. As ações do banco passaram a ser negociadas ex-direito a partir de 15 de abril.
Banese (BGIP4)
O Banese paga na sexta, 25, os JCP anunciados em 7 de abril. O pagamento será no valor bruto de R$ 0,82 por ação para as ações ordinárias e R$ 0,90 por ação para as ações preferenciais, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte resulta em juros líquidos de R$ 0,69 por ação para as ações ordinárias e R$ 0,76 para as ações preferenciais nominativas, com base na posição acionária de 10 de abril de 2025.
Bradespar (BRAP4)
A ‘data com’ para ter direito aos dividendos da Bradespar anunciados em 20 de março, é na sexta, 25. As ações passam a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 28 de abril. O valor é R$ 0,83 por ação ordinária e R$ 0,91 por ação preferencial. O pagamento será em 15.5.2025.
Magazine Luiza (MGLU3)
A ‘data com’ para ter direito aos dividendos do Magazine Luiza anunciados em 25 de março, é na sexta, 25 de abril. As ações passam a ser negociadas ex-dividendos na B3 a partir de 28 de abril. O montante é R$ 225 milhões, correspondente a R$ 0,30 por ação. Os dividendos serão pagos à vista em 5 de maio de 2025.
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